terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mais de 29 mil seguidores!

Puxa, faz tempo que não atualizo esse blog devido a muitas atividades (emprego), e vim aqui dar uma espiadinha e vi continua tendo visitantes! Bem, se der tudo certo, continuarei atualizando, só peço um pouquinho de paciência, pois a maioria das histórias e atividades são traduzidas do inglês por mim. Mas com fé em Deus acharemos uma forma de dar continuidade a esse querido blog! Um abraço!

Vanessa Rudder.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

"Cante Essa Canção"

Mais uma música com a Tia Cecéu. Você consegue fazer esses movimentos? Hihihi! Vamos lá!


domingo, 8 de agosto de 2010

FELIZ DIA DOS PAIS!


O nó do afeto


Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.


Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana. Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.


Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.


Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.


A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.


Essa experiência nos deve fazer refletir sobre as muitas maneiras em que os pais, nessa correria atribulada em busca do sustento diário, podem se comunicar com os filhos, dizendo-lhes que os amam. Vejam esse conselho inspirado:


“Pais [...] combinai o afeto com a autoridade, a bondade e simpatia com a firme restrição. Dedicai a vossos filhos algumas de vossas horas de lazer; relacionai-vos com eles; associai-vos com eles em seus trabalhos e brinquedos e captai-lhes a confiança. cultivai a camaradagem com eles, especialmente os meninos. Tornar-vos-eis, assim, uma forte influência para o bem” (A Ciência do Bom Viver, p. 391, 392).


Os filhos ficam pouco tempo em casa. Desfrute a companhia deles tanto quanto possível. Dê um nó no lençol de seu filho hoje.



Rubem M. Scheffel

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Verso Bíblico

Verso Bíblico (da história de Naamã):


"Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça". João 1:16.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Naamã e o Rio Sujo

Esta história está em 2 Reis 5:1-16.

Toque seus cotovelos. Agora esfregue seus dedos uns nos outros. Qual você pôde sentir mais? Há muito mais nervos em seus dedos do que em seus cotovelos. Deus nos deu nervos especiais para nos ajudar a saber quando tocamos em algo quente, frio, duro, mole ou que dá dor. Pessoas com lepra perdem a habilidade de sentir essas coisas. Veja o que aconteceu com um homem que teve lepra.

Naamã era o comandante do exército da Síria. Ele era famoso por ganhar batalhas. E era amigo íntimo do rei.
Um dia esse guerreiro ficou muito doente. Sua pele começou a secar. Ficou branca e começou a cair. E ele estava perdendo alguma de sua habilidade de sentir coisas. Naamã tinha lepra, uma doença que nenhum doutor podia curar.

Uma garota israelita trabalhava para a esposa de Naamã. Ela foi capturada em um dos ataques da Síria contra Israel. A menina vivia agora longe de casa, entre os inimigos de Israel. Mas ela não tinha se esquecido das grandes coisas que Deus tinha feito por Israel.
“Por que seu esposo não vai pedirr ao profeta em Israel para curá-lo?” - ela perguntou à esposa de Naamã. “Eliseu poderia pedir a Deus para curar a lepra”.

Naamã tinha visto todos os médicos da Síria. Tinha tentado todos os remédios. Nada tinha funcionado. Eliseu era sua última esperança.

Naamã conduziu muitas companhias de soldados a Israel. Carroças seguiam, cheias de tesouro para pagar por uma cura milagrosa. Que vista estranha deve ter sido!

Mas Eliseu não deu a Naamã nenhum remédio. Não queimou incenso ou falou feitiços secretos. Mandou seu servo dizer a Naamã para ir tomar um banho - não em qualquer lugar, mas no Rio Jordão que circulava por perto.

Naamã ficou frustrado. Eliseu não tinha nem mesmo falado com ele! Ele esperava Eliseu perguntar ao Deus de Israel para fazer algo grandioso.
Mas tudo que lhe foi dito era para se banhar num rio sujo! E não uma vez! Sete vezes! Ele estava pronto pra ir pra casa. Se ele tivesse que tomar aquele banho, tomaria em casa. Os rios perto de sua casa fluíam rápido e limpos. O Jordão era um riacho lamaçento não mais largo que um estrada de camelo!

Felizmente, um de seus servos o parou. “Se Eliseu tivesse te pedido para fazer algo grande, o terias feito?” - ele perguntou.

Claro que sim, Naamã pensou. Tinha conquistado países inteiros, não havia coisa grande que ele não pudesse fazer - exceto curar-se a si mesmo.
O servo continuou: “Então qual a dificuldade em fazer uma coisa tão pequena?”

Naamã pensou sobre isso, então mudou de idéia. Iria fazer o que o profeta de Deus disse.

Foi ao Rio Jordão. Seis vezes se abaixou dentro d’água. Nada aconteceu. Ao levar da água a sétima vez, algo tinha mudado. Sua pele seca e pálida já era! Estava coberto com a pele saudável e suave de um bebê!

Não apenas estava mudado por fora, tinha também mudado por dentro. “Eu sei que o Deus de Israel é o único e verdadeiro Deus”, disse ele.

Só o amor de Deus poderia fazer uma garota serva ser amável para com seus captores. Só o poder de Deus poderia fazer milagres através do profeta Eliseu. E só a graça de Deus poderia curar um guerreiro estrangeiro de seu pecado e doença.

Deus quer dar Seus dons (presentes) de graça a todos, inclusive você.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Oi gente, voltei!
Passei um tempo sem postar no blog, pois já que quase ninguém comentava achei que não acessavam, mas a contagem continua aumentando a cada dia! Bom, sei que a maioria prefere ficar caladinha, então vamos tentar botar esse blog pra frente!

Essa musiquinha faz parte da minha vida pois aprendi quando criança. E sempre que ensino crianças, gosto de ensinar essa música. Aqui ela está sendo cantada pela TIA CECÉU:



terça-feira, 3 de novembro de 2009

Inimiga


O ser humano, por mais importante que seja, não pode escapar da morte; como os animais morrem, ele também morre. Salmo 49:20


Hoje é feriado e meus pais já nos disseram que nosso programa é ir ao cemitério. Quis saber por que eu deveria ir e eles simplesmente falaram que hoje é o Dia dos Mortos. Achei estranho, mas tudo bem. Obedecer é melhor do que contestar e se dar mal.

Há muitas coisas no mundo dos adultos que eu não compreendo. Não faz sentido ir ao cemitério. Se fosse para sepultar alguém, tudo bem. Mas, para homenagear os mortos?

Léo, você tem razão em ficar confuso! Mas tente entender possíveis razões por trás de alguns comportamentos aparentemente estranhos. Uma boa maneira de compreender essa questão é a de que o ser humano não foi feito para morrer. No plano original de Deus, deveríamos viver para sempre. Mas o pecado atrapalhou tudo e nós morremos. Isto é, deixamos de viver. Isso é muito traumático. Não nos acostumamos com esse negócio. Daí a luta da ciência para prolongar a vida e aliviar o sofrimento gerado pela morte, e por tudo o que ela representa.

Se você prestar atenção, o efeito da morte é pior sobre quem fica vivo. Perder uma pessoa querida não é brincadeira. É muito sofrido. Então, as pessoas tentam aliviar de alguma forma esse sofrimento. E uma delas é indo ao cemitério nesse dia dedicado aos mortos. Sabemos, pela Bíblia, que ir ou não ao cemitério, levar flores ou deixar de fazê-lo, não fará nenhuma diferença para quem está morto – ele nada pode ver. Mas pode ajudar aos vivos, pois permite o resgate de lembranças para matar a saudade de quem não vive mais.

Quando Jesus voltar, Ele vai detonar com a morte para sempre. Ela é uma inimiga que Ele venceu quando ressuscitou dos mortos. Ao passar pela morte e ressuscitar, Jesus adquiriu o direito de dar vida aos que morreram. Sim, porque todos os que morreram crendo nEle vão viver outra vez.

Nunca mais haverá morte, nem cemitério, nem dor. Vai ser demais! Por isso, sou apaixonado por Jesus e quero que Ele venha logo. Quero abraçar minha mãe outra vez.

Faça do dia de hoje um dia de esperança. Celebre a vida que não se acaba, prometida por Jesus. E espere, porque não vai demorar muito para que a morte seja destruída.